Planejando a viagem para NYC: o Roteiro

25.2.15

Quando a gente está planejando uma viagem, a impressão que temos é que o roteiro é o mais fácil a se fazer. Grande engano! Roteiro dá trabalho, gente! Envolve muita pesquisa, tem que ter muito conhecimento sobre o lugar que vai, ter noção de tempo e espaço, de quais meios de transporte utilizar... Enfim, leva um tempo até você ver sua viagem (no papel) tomando forma.
Mas uma coisa é inegável: é preciso começar. A Roberta iniciou um roteiro por excel que me deu uma noção do que era importante ver na cidade. Mas eu gosto de coisas mais visuais, de mapas e descrições. Tomei a planilha dela como base (e também uso umas planilhas de orientação e de custo que compartilho com vocês depois) e imprimi um mapa de Manhattan para me situar.
Nesse mapa, marquei os dois lugares principais da viagem: o hotel e o Madison Square Garden, onde aconteceria a Hillsong Conference.
Tendo esses dois lugares destacados, fui marcando todos os pontos turísticos que estavam indicados na planilha da Roberta, e mais outros. Nessa parte inicial, comprei um guia TOP 10 da cidade e ele me ajudou com dicas preciosas do que ver e conhecer.
Óbvio que num primeiro momento os lugares a conhecer são milhares. Mas é bom fazer isso porque você começa a ser criterioso e seletivo. Como eu tinha pouco tempo na cidade, optei por um roteiro clássico, mas com itens que eu gostaria muito de visitar.
E o que é clássico em NYC? Estátua da Liberdade, Rockfeller Center, Central Park, Broadway (com direito a assistir um espetáculo), Times Square, Memorial WTC, Wall Street, Top of the Rock, Empire State, Museu de História Natural, Hotel Plaza, Madame Tassaud, Museu de Arte Moderna e 5ª Avenida. Ufa, é muita coisa, mas eu entendo que clássico numa cidade é aquilo que é único dela, que você não vai encontrar em nenhum outro lugar. Você pode pensar: “Mas Djânici, museu tem em qualquer lugar!”, sim eu concordo. Mas nenhum é igual ao outro. Podem existir prédios gigantes em Dubai, mas não tem Empire State lá e por aí vai.
Definiu o que quer ver? Então é preciso programar o seu dia-a-dia na cidade. Por isso acho o mapa importante, porque você consegue olhar o que é perto do que, e com a ajuda de ferramentas tipo Google Maps, você consegue estimar a distância entre eles e quanto tempo leva de um para o outro. Use a internet a seu favor. Qualquer ferramenta que te auxilie ver a cidade e entender como funciona o espaço dela é importante. Usei Google Earth por muito tempo, a ponto de chegar em Nova York e saber disposição das lojas – rsrs.
Também ressalto a importância de prever ou se prevenir ao máximo de imprevistos. Atraso na chegada do voo, chuva forte, que te impossibilite de sair do hotel, dias chuvosos que não permitem passeios ao ar livre entre outros. Até porque imprevisto não é necessariamente ruim. Um exemplo disso foi quando a Roberta e a Andressa conseguiram entradas para a gravação do programa do Jimmy Fallon no dia que chegamos! Imaginem a correria. Mas deu tudo certo e foi super divertido (e olha que eu nem queria ir)!
Resumindo: ter um roteiro é muito importante, eu diria até indispensável, mas não dispense a flexibilidade, ok? Tenha em mente que as coisas mudam, e esteja pronto para remanejar passeios, visitas, ou até mesmo, abrir mão de alguma coisa. Não seja tão metódico a ponto de ficar tão preso ao planejamento e não se divertir e aproveitar!!!!
Gostaram das dicas? Nos próximos posts vou contar meu dia-a-dia na BIG APPLE!!!
Até lá!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Abecedário de Viagens - Todos os direitos reservados • 2017 | Feito com amor por Lariz Santana